Assunto: Comunicado Oficial de Imprensa, emitido pelo CEO da empresa M7 Corporate, Bruno Ferreira, relativo à reportagem emitida no programa A Prova dos Factos de sexta-feira, dia 10 de Janeiro de 2025, no canal estatal RTP1.

Apesar do que foi apresentado na reportagem, é importante ressalvar que esta peça jornalística foi adaptada de uma conversa de 40 minutos, da qual foram editados excertos sem contexto, de modo a aparentar corroborar as informações passadas pelos restantes entrevistados, não correspondendo, no entanto, à verdade.

Neste Comunicado Imprensa da M7 Corporate quero ainda acrescentar que fui abordado através de um convite por e-mail, da RTP , pelo jornalista Filipe Pinto, para participar numa reportagem para o programa A Prova dos Factos, por terem recebido denúncias de ex-colaboradores com alegações de falta de pagamento por parte da empresa M7 Corporate, sendo as mesmas infundadas.

O mesmo jornalista, escreveu: “Estamos a dar oportunidade de se vir defender e conhecer o seu lado dos factos da vida real”. Entrei em contacto e aceitei o convite imediatamente, uma vez que não tenho nada a esconder.

Desloquei-me às instalações da RTP , em Lisboa, e permaneci mais de 40 minutos à conversa com o jornalista Filipe Pinto.

Assim que entrei nas instalações em direção ao estúdio/sala de gravação, apreciei inúmeras pessoas a darem os parabéns ao jornalista, sobre um prémio que o mesmo tinha recebido. Nesse momento, confesso que fiquei feliz, porque rapidamente me veio à cabeça que seria um excelente jornalista, o certo para transmitir a realidade.

No entanto, sou Humano, e como Ser Humano erro também nas minhas expectativas relativamente às pessoas. Após a emissão da reportagem e visualização da mesma, não considero que o trabalho prestado por este profissional seja digno de tal louvor.

Considerando-me uma pessoa criativa e com visão, sugiro à direção da RTP uma mudança no método de investigação, edição e transmissão da mensagem neste programa, de modo a prestar um serviço público baseado na verdade e nos factos que apregoam no título da peça, em vez do atual formato sensacionalista, cujo objectivo é notavelmente obter audiência e lucros, independentemente das consequências que a mesma possa ter para as empresas abordadas, bem como para os seus funcionários. Colocar em causa a empresa M7 Corporate é colocar em causa também a estabilidade da mesma e, subsequentemente, das centenas de funcionários que nos compõem. Como motor de mudança no setor em que a minha empresa opera, não posso permitir tal coisa sem me insurgir.

No decorrer de toda a reportagem e após a mesma, a empresa foi alvo de ameaças graves em diversos canais de comunicação, incluindo ameaças de violência, das quais temos provas concretas. Estas ameaças geraram medo nos nossos funcionários, o que considero muito grave e extremamente desnecessário.

Mensagem Oficial do Diretor Ferreira

Vou começar pela mesma frase com que iniciei a entrevista, à qual não tiveram oportunidade de assistir devido à edição propositada da mesma:

“Não estou aqui para me defender, estou aqui para esclarecer e para me apresentar.”

Agradeço a oportunidade que a RTP me deu para defender a M7 Corporate, no entanto, considero que a mesma foi desonesta, uma vez que aparenta ter sido dada apenas com o intuito de escolher pequenos excertos descontextualizados para colocar a empresa em causa.

A minha visão e princípios para a mudança do mundo da restauração são imortais. Tenciono mudar o setor da Restauração e Hotelaria e levá-lo ao Futuro, tanto para funcionários como para empresas. Disse-o na reportagem, está nos nossos canais de comunicação e reivindico esta posição quantas vezes forem necessárias..

A Missão da M7 Corporate é uma missão estratégica de Mudança a cada 7 dias da semana.

Como a sigla M7 indica: M-Mudança, 7-a cada 7 dias porque o setor de Restauração e Hotelaria não pára.

Dada a expressão significativa que a M7 Corporate está a ter no setor da Restauração e Hotelaria a nível nacional, confesso que já esperava ser contactado para uma entrevista.

Como empresário e visionário estratégico, cabe-me estar dois passos à frente e prever as mudanças e situações que me esperam a mim e à minha empresa.

Devido à minha visão estratégica, sabia também que a M7 Corporate não seria uma empresa consensual, dada a rápida mudança que tem vindo a implementar. Por este motivo, seria lógica a tentativa de diminuição da mesma.

A M7 Corporate está aberta ao esclarecimento de quaisquer dúvidas restantes, através dos canais de comunicação habituais, bem como através do podcast Minuto7, a ser lançado no próximo dia 1 de Fevereiro, no Spotify e YouTube.